Um Amigo me compartilhou essa semana que uma Igreja muito pobre se cotizou para receber um determinado ministério de música de uma conhecida igreja do Rio de Janeiro. O valor pedido pelo "ungido" ministério era bem alto, o que fez com que aquela pequenina comunidade se individasse toda. No dia marcado, eis que surge a banda disposta a "louvar" o Senhor. No entanto, o que a igreja não imaginava é que o vocalista do grupo, em questão não era exatamente o que eles esperavam. Ele até se vestia igual, cantava igual e tinha uma certa aparência com o líder da banda, mas não era ele, e sim um substituto. A banda se desculpou dizendo que o famoso cantor tinha um outro compromisso numa GRANDE igreja do Rio de Janeiro e por isso enviaram o "genérico".Caro amigo, infelizmente em nome de Deus os denominados cantores gospel criaram uma verdadeira indústria. Alguns destes possuem o ultraje de cobrar R$ 35.000,00 por show. Ora, isso é uma verdadeira aberração! Em um país de gente miserável e pobre, a igreja em vez de saciar a fome daqueles que anseiam por justiça e comida, comercializa a fé?Sinceramente esses cantores que se dizem vocacionados deveriam abrir mão dos cachês nababescos e viver como qualquer servo de Deus. É bem possível que ao ler a esta afirmação talvez você esteja pensado com seus botões: “Há, mais eles precisam viver, é certo que recebam!” Claro que é justo que recebam uma oferta como qualquer ministro cristão, todavia, existe uma diferença significativa entre receber uma oferta e cobrar milhares de reais por apresentação. Se não bastasse isso, tais cantores se locupletam de uma glória que não lhes pertencem, tomando para si a honra que pertence ao Senhor das nossas vidas.Pois é, como já escrevi inúmeras vezes esta historia de artista gospel é uma verdadeira vergonha. Afirmar que seus shows fazem parte de um ministério cristão é no mínimo afrontar o conceito bíblico de serviço. Isto posto, repudio veementemente os que em nome Deus se locupletam da fé publica cobrando valores imorais por seus shows e apresentações.Que Deus tenha misericórdia desta geração!Renato Vargens
Fonte: [ Blog do autor ]
Fonte: [ Através das Escrituras ]
e isto não vem de vós, é dom de Deus (Ef 2:8)
– “A Bíblia é o que, Leo”?
– “A Palavra de Deus”, respondia ele entusiasticamente, com os punhos cerrados e dando socos no ar, como se estivesse comemorando um gol ou coisa do tipo. Fiquei lhe perguntando repetidas vezes a mesma coisa, e a resposta era sempre a mesma: “A Palavra de Deus, a Palavra de Deus”! Depois disso, dessa vez sem adotar nenhuma metodologia tipo catequética, perguntei-lhe quem era Jesus. Ele pensou um pouco, pensou, e disse: “É… é… é Deus”! Ainda nem tínhamos conversado sobre isso! Nem acreditei no que ouvi, tanto que resolvi forçar mais ainda a barra:
– “E quem é Deus, Leo”?
– “Jesus”, respondeu ele dando de ombros, com aquela simplicidade que é própria das crianças. Depois daquele dia eu quase disse para mim mesmo que agora eu poderia morrer, ops!, ir para Santarém em paz (*).
Depois de mais dois meses sem falar com meu sobrinho, pedi a minha mãe para levá-lo à casa dela somente para eu matar um pouquinho da saudade que sinto dele. Depois de tantos desencontros (eu ligo e ele não está, ele está e eu não ligo…), o dia finalmente chegou: eu estava, enfim, cara a cara, ou melhor, fone a fone com ele. E adivinhem qual foi a primeira pergunta que lhe fiz?
– “A Bíblia é o que, Leo?” – perguntei-lhe com aquela expectativa ofegante, para ver se ele ainda lembrava.
– “A Palavra de Deus!”, respondeu ele sem hesitar (só não deu para saber se foi com socos no ar). Dois meses depois e ele ainda lembrava! Puxa vida! Nem precisa dizer como me senti, não é mesmo? Bem, depois de ouvir o que queria (egoísta bitolado, eu?!), começamos a conversar sobre sua escolinha, seus amiguinhos, sua “malcriação” (“birra”, para os não-nordestinos), etc, etc, etc.
As declarações de meu sobrinho fariam muita gente se contorcer toda, especialmente os liberais, que negam tanto a inspiração das Escrituras quanto a divindade de Jesus. Para estes, as palavras do pequeno Leo não revelam apenas a “inocência” de uma criança que ainda não sabe o que diz, mas também a ilusão de toda uma cultura cristã construída sobre uma base mítica – os Evangelhos, que não são, segundo eles, um relato confiável da vida e ministério de Jesus. É exatamente assim que pensa, por exemplo, Rudolf Bultmann, teólogo liberal (roxo, diga-se de passagem), considerado por muitos como um dos maiores eruditos em Novo Testamento do século 20.
Eu realmente penso que não podemos saber quase nada sobre a vida e a personalidade de Jesus, já que as fontes cristãs primitivas [os Evangelhos] não mostram qualquer interesse em ambos, são fragmentárias e frequentemente lendárias; e outras fontes sobre Jesus não existem[1].
Para Bultmann, a Bíblia nada mais é do que o registro das crenças de um povo, a saber, dos judeus e cristãos do primeiro século, nada mais. Ela está cheia de lendas e crenças populares. Não há nenhuma verdade absoluta ali, apenas crendices (lendas).
A comunidade cristã estava convencida de que Jesus havia realizado milagres, e contaram muitas histórias de milagres sobre ele. A maioria das estórias sobre milagres que estão nos Evangelhos são lendas, ou pelo menos estão revestidas de caráter lendário. Não pode haver dúvida, contudo, que Jesus realizou atos que, no seu entendimento e no de seus contemporâneos, eram atribuídos a uma causa divina sobrenatural[2].
Além de eventos como o relato do chamado dos primeiros discípulos (Mt 4.18-22; Mc 1.16-20; Lc 5.1-11), da morte de João Batista (Mt 14.1-12; Mc 6.14-29; Lc 9.7-9), da moeda na boca do peixe, para pagar o imposto (Mt 17. 24-27), e da última Ceia (Mt 26.26-30; Mc 14.22-26; Lc 22.14-20), a própria ressurreição de Jesus é considerada por liberais como Bultmann como mitológica, lendária. Para eles, Jesus não ressuscitou literalmente, mas apenas no coração e na lembrança dos discípulos. Por exemplo, Cristo não esteve literalmente com aqueles dois discípulos no caminho de Emaús (Lc 24.13-35), mas apenas “na memória” destes. Ou seja, o Jesus que caminhava com aqueles discípulos era, na realidade, uma fantasia. Consequentemente, isso faz com que a divindade de Jesus também seja mítica, já que sua ressurreição (que para nós, os que cremos, é uma prova cabal de sua divindade) não foi histórica, mas folclórica. E o que Bultmann propõe para que relatos tão “fantasiosos” e “folclóricos” como esses é que o intérprete das Escrituras proceda a uma “demitização” (ou “desmitologização”) da mensagem do Evangelho (do kerigma), o que pode significar negar totalmente o conteúdo da Revelação, mesmo que alguns relatos nem sejam tão “absurdos” e “folclóricos” assim.
Prefiro ficar com a simplicidade do meu sobrinho a ceder às sugestões de Bultmann e seus confrades liberais. E não se trata de nenhum tipo de “nepotismo teológico” de minha parte, claro que não. O que o pequeno Leo falou apenas está de acordo com o ensino das Escrituras, no qual creio ser infalível, inerrante e inspirado. “Nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação; porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens [santos] falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo” – é o vaticínio de Pedro quanto à infalibilidade e inspiração da Bíblia (2Pe 1.20-21). Pedro diz que os santos profetas não falaram aquilo que eles “achavam” que ia acontecer, e sim aquilo que Deus lhes mandara falar e que Ele mesmo cumpriria. Este mesmo Pedro, quando discursou em Jerusalém por ocasião da descida do Espírito Santo sobre a igreja no dia de Pentecostes (At 2), aplicou o Salmo 16, especificamente os versículos de 8 a 10, a Jesus: “Porque não deixarás a minha alma na morte, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção” – referindo-se à ressurreição de Cristo como um fato histórico, o que atesta tanto a infalibilidade das Escrituras quanto a divindade do Filho de Deus. Se isso é mero mito, como querem os liberais, então, de acordo com o apóstolo Paulo “é vã a nossa pregação, e vã, a nossa fé” (1Co 15.14).
O teólogo presbiteriano Grescham Machen já dizia que “o liberalismo teológico não é cristianismo, mas outra religião”. G. K. Chesterton foi mais além (apesar de não estar se referindo diretamente aos liberais) quando disse que “quando as pessoas deixam de crer no verdadeiro Deus da Bíblia, isso não significa que elas deixaram de crer em algo, mas que elas agora creem em tudo ao mesmo tempo”[3]. H. Richard Niebuhr também deixou seu comentário (caricaturizado) sobre a perspectiva liberal: “um Deus sem ira levou homens sem pecado para um reino sem julgamento pelas ministrações de um Cristo sem uma cruz”[4]. Tudo isso só reforça ainda mais o parecer simples, mas extremamente profundo, do meu querido sobrinho: a Bíblia é a Palavra de Deus; Jesus é Deus! Simples assim.
Soli Deo Gloria!
(*) Isso não quer dizer que eu esteja aderindo ao Monarquianismo Modalista (séc. IV), que não faz distinção entre as Pessoas da Trindade (aquelas coisas do tipo: “o Pai foi para a cruz”, Unitarismo, etc). Só estou ressaltando a divindade de Cristo, nada mais. Seria exigir demais de uma criança de apenas três anos que ela distingua tão bem algo que nem mesmo os grandes teólogos da história conseguiram fazer – desvendar o inesvendável mistério da Trindade.
Notas:
1 - Bultmann, Rudolf K. Jesus and the Word (1934). Citado por Augustus Nicodemus Lopes em A Bíblia e Seus Intérpretes. São Paulo, 2007. Editora Cultura Cristã. Pág. 208.
2 - Idem. Pág. 208, 209.
3 - Citado por Michael Horton em A Face de Deus – os perigos e as delícias da intimidade espiritual. São Paulo, 1999. Editora Cultura Cristã. Pág. XV.
4 - Idem. Pág. XVI.
Fonte: [ Optica Reformata ]
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Ué, os versículos estão distorcidos?
É ... mas é assim que é pregado o "evangelho" hoje. Ou... só você não percebeu?Pare e pense.Fonte: [ Gito ]
Via: [ PavaBlog ]
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"Ainda hoje a minha queixa é de um revoltado, apesar de a minha mão reprimir o meu gemido. Ah! se eu soubesse onde o poderia achar! Então me chegaria ao seu tribunal. Exporia ante Ele a minha causa, encheria a minha boca de argumentos. Saberia as palavras que ele me respondesse, e entenderia o que me dissesse" (Jó 23.1-5).Imagine isto: uma convocação de pessoas irritadas se reunindo numa montanha para ter uma sessão de queixas com Deus.A primeira pessoa a apresentar o seu caso é Moisés. Ele agarra firmemente seu bordão e dá um passo autoritário à frente. Olha dramaticamente para a esquerda e depois seu olhar se desvia a direita. Faz uma pausa deliberada, cofiando a barba esvoaçante. Ele olha diretamente para Deus e estronda numa voz poderosa: "Deus, nós nos conhecemos muito bem. O Senhor fez um bom trabalho no Mar Vermelho e com o exército de Faraó. Mas, será que eu não poderia ter colocado pelo menos um pé na terra de Canaã? Tenho esta queixa contra o Senhor há milhares de anos e preciso desabafar. Minha experiência com o Senhor não tem sido totalmente agradável. Fui deliberadamente exaltado para depois ser humilhado. Tudo que fiz foi bater na rocha! Que mal a nisso!""Olhe" - Moisés continua, elevando a voz emocionado. "Desisti do conforto do Egito, como segundo em autoridade ao Faraó. Segui ao Senhor sem vacilar. Tudo o que obtive em troca foram 40 anos nos confins de um terrível deserto, outros 40 anos tratando com uma multidão de pessoas que se comportavam como mentecaptos mal agradecidos, e depois morri justamente 30 dias antes de todos os outros entrarem na Terra Prometida! Estou desgostoso. O Senhor simplesmente não é 'justo'!”Deus sorri reverentemente e em silêncio faz um aceno par o próximo da fila.João Batista pigarreia nervosamente, lançando um olhar pra o papel amassado que guarda na mão. Ele começa, "Deus, sei que o Senhor é reto e santo, mas estou realmente aborrecido. Quanto mais penso, tanto mais me enraiveço. Deixe-me fazer uma pergunta: O Senhor já teve que comer gafanhotos? Eu tive - UFA! Além disso, o Senhor me obrigou a andar por morros e vales, gritando sobre o arrependimento com toda a força dos meus pulmões. E isso não é tudo. Depois de trabalhar tanto por sua causa, terminei numa cela da prisão e, a seguir sem cerimônia alguma minha cabeça foi cortada! Isso não é 'justo'! Acredito que me explorou para proveito próprio. É dessa forma que age? Se agrada em espremer as pessoas, tirando tudo delas e depois jogá-las fora? É isso que faz?"Deus sorri brandamente e acena pra o outro indivíduo. Este se porta como um aristocrata. Seu nome é Jó. Ele passa levemente o dedo pelo nariz e fala, "Deus, sei que o Senhor tem tudo sobre controle. Mas, penso que é um 'desmancha-prazeres cósmico’. Deve ficar sentado em seu trono esperando que alguém esteja gozando a vida ao máximo, e então ri sinistramente e torce satisfeito as mãos. Posso ver isso claramente: o que faz é esmagar tudo o que essa pessoa tem. Não tente fugir agora; estou aqui para comprovar pessoalmente o fato de que esse é um dos seus passatempos favoritos".Neste ponto todos concordam vigorosamente com a cabeça e resmungam afirmativamente.Jó continua, "Fui vítima indefesa. Sem consultar-me o Senhor deu ao diabo permissão para me destruir. Perdi 7.000 ovelhas, 3.000 camelos, meu gado, jumento, servos, sete filhos e minhas três preciosas filhas. Isso não é tudo. Enquanto me sentava nas cinzas de minha casa queimada, cuidando de meus tumores, minha mulher me disse que eu havia perdido a integridade e que deveria blasfemar contra o Senhor e morrer. Deus, não consigo compreender como isso aconteceu comigo. O Senhor é 'injusto' em suas ações, não só comigo..."Ao olhar a fila, Deus vê muitas pessoas cuja raiva está crescendo. João se queixa de seus "Benefícios da Previdência Social" no asilo de loucos na ilha de Patmos. Os outros discípulos estão reclamando sobre suas experiências desconcertantes com o martírio, Jeremias se queixa das condições do calabouço, onde ele ficava enterrado na lama praticamente até as orelhas.Paulo tem uma longa lista de reclamações: Naufragou três vezes, não teve como se vestir, passou fome, foi amargamente perseguido, apedrejado, rejeitado pelo sistema religioso, encarcerado e finalmente cortaram o seu pescoço. José está extremamente raivoso por ter sido vendido como escravo, caluniado pela mulher do seu patrão, e atirado numa cela por anos... Seu único crime foi um sonho! O honesto e puro Estevão ainda tem lugares inchados e ferimentos por ter sido apedrejado até a morte.Deus também não pode esquecer-se de Davi. Ele foi caçado como um animal raivoso pelo invejoso Saul. A seguir, depois de trinta minutos de pecado com Bete-Seba, Davi colheu literalmente o caos em sua família e no reino durante 40 anos. Cada um tem uma pasta cheia de "fatos" que justificam sua queixa básica contra Deus.Em meio ao nosso sofrimento, nossas emoções se descontrolam. Essa é a razão de necessitarmos de um regime de impacto através da ajuda objetiva das Escrituras. Nós aqui, no século XXI, só nos ajustamos à justiça de Deus tendo um conhecimento categórico sobre Ele. (Você pode ver então a tragédia e o engano diabólico do 'evangelho da prosperidade?') - Ele é uma mentira e nos faz crer num Deus que é mera ficção. É importante também para nós compreender suas (de Deus) intenções a nosso respeito porque quando estamos sofrendo, no geral questionamos seus motivos e sua integridade.Alguém talvez diga: "Mas Deus é tão misterioso, ninguém pode saber realmente quem Ele é!" Embora seja verdade que Deus é tão grande que nenhum pensamento humano pode contê-lo plenamente, temos, como seus filhos, capacidade de conhecê-lo. Nossa responsabilidade é colocar o conhecimento que temos sobre Deus em nossa mente e depois pedir ao Espírito Santo que o torne uma realidade viva tanto nos bons como nos maus momentos.Os seguintes atributos de Deus estão prontos para serem bombardeados para o nosso tanque de pensamentos desde já. Preparado?
01. Deus sabe tudo (At 15.18).02. Deus é santo (1Pe 1.15,16). Ele lhe dá o poder para andar na luz.03. Deus é amor (1Jo 4.8). Ele está vitalmente interessado no nosso bem maior.04. Deus é verdadeiro (Rm 3.4). Ele cumpre todos os acordos sem queixar-se as suas costas.05. Deus não tem de dar contas a ninguém (Is 40.13-14). O que Deus faz por você não é devido a um sendo de obrigação.06. Deus é Todo-Poderoso (Ap 19.6). Você pode sentir-se protegido pelo seu cuidado.07. Deus é infinito e eterno (Sl 90.2) - Ele tem o ponto de vista perfeito com relação ao seu sofrimento.08. Deus é invariável e imutável (Tg 1.17). Ele não é neurórico em sua atitude compassiva para com você.09. Deus é Onipresente (Sl 139.1-24). Você não pode fugir da atuação dEle em sua vida.10. Deus é reto e justo (Sl 19.9). Ele não faz acepção de pessoas.11. Deus é o Rei do Universo (Ef 1.1-23). Ele tem tudo sob controle, inclusive a sua situação.
Nós muitas vezes desejamos que Deus se ajuste ao nosso modo de pensar. Quando esta é a abordagem, não leva muito tempo para compreendermos que estamos empenhados numa tarefa inútil. Se, porém, nos ajustarmos adequadamente aos pensamentos de Deus, nosso valor como seus servos aqui na terra irá aumentar aos olhos dEle. Podemos então deixar de lado nossos sofrimentos e levar o poder curativo da cruz de Cristo a outros que estão sofrendo. Nós nos ajustamos categoricamente ao modo de pensar de Deus.Em resumo, Deus não vai se ajustar aos seus pontos de vista. Você pode tentar manipular a atenção dEle com choro, súplicas ou desvios. Mas depois de tudo ter sido dito e feito, você ainda terá de ajustar-se aos pensamentos de Deus, como revelados na Palavra.Você talvez fumegue um pouco e aja insensatamente durante algum tempo, mas mais cedo ao mais tarde, depois do esgotamento total, terá de enfrentar o fato de que Ele não vai se mover. Ele está no controle. Ele é o Criador. Você sua criatura. Os cristãos humildes não tem problema com esta realidade, porque uma vez compreendida, eles entram numa esfera de maior liberdade, vida e amor dentro dos limites de sua herança espiritual.
Via:[ Eleitos de Deus ]
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